
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Hoje senti uma insegurança que há muito tempo não sentia.
Medo, ansiedade, angustia e perguntas, muitas perguntas.
Indaguei a Deus sobre muitas coisas...
Por um momento desacreditei em mim e no meu direito de ser feliz.
Quero tanto, desejo tanto, sonho tanto... Mas, tudo me parece tão distante.
Sinto-me nadando contra a maré, indo contra o fluxo.
Já aprendi que não podemos correr atrás da felicidade;
Sei que a única coisa que podemos fazer é buscar a realização dos nossos sonhos,
Pois desta forma estaremos mais próximos da felicidade.
Como deve ser bom sentir-se seguro sempre, protegidos, amados, amparados...
Apesar da monotonia que poderia surgir,
Acredito que a sensação de plenitude deva compensar tudo.
Queria poder dizer tudo que sinto e penso sem ter que avaliar nada;
Sem ter que me submeter aos joguinhos que estão intrínsecos no convívio humano.
Não ter que abrir mão de amigos especiais, momentos mágicos, pessoas importantes...
Encerrar ciclos sem ter que perder o que foi bom,
Bonito, sublime e mágico em algum momento.
Queira Deus que eu esteja no caminho certo, fazendo as escolhas mais sensatas,
E principalmente, que esteja conseguindo me proteger do sofrimento que a cada dia que passa se torna mais eminente aos meus olhos.
Não é digno de saborear o mel aquele que se afasta da colméia com medo das picadelas das abelhas.
William Shakespeare(CERTEZAS - MÁRIO QUINTANA)
"Não quero alguém que morra de amor por mim...
Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando.
Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo, quero apenas que me ame, não me importando com que intensidade.
Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim...
Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível...
E que esse momento será inesquecível...
Só quero que meu sentimento seja valorizado.
Quero sempre poder ter um sorriso estampando em meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre...
E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor.
Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém...e poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos, que faço falta quando não estou por perto".
Amo mais do que posso e, por medo, sempre menos do sou capaz.
Quando me entrego, me atiro e quando recuo não volto.
Mas, não me leve a sério, sei que nada é definitivo.
Nem eu ou que penso que sou.
Não bebo porque só me aceito sóbria.
Vivo de dieta e penso mais do que falo.
Nem sempre o que você quer saber eu sei.
Se você perceber qualquer tipo de constrangimento, não repare, eu não tenho pudores mas, não raro sofro de timidez.
E note bem, não sou agressiva, mas defensiva.
Impaciente onde você vê ousadia.
Falta de coragem onde você pensa que é sensatez.
Mas mesmo assim, sempre pinta um momento qualquer em que eu esqueço todos os conselhos e sigo por caminhos escuros. Estranhos desertos..."
Trecho Adaptado do Livro: Onde não se responde
De: Cláudia Letti
Admirável Desconcerto...
A Gratuidade do AMOR consiste nisso: AMAR QUANDO O OUTRO NÃO MERECE SER AMADO.
Surpresa maior não há. Ser ABRAÇADO no momento em que sabemos não merecer ser Perdoados.
O AMOR VERDADEIRO DESCONCERTA.
(Pe. Fábio de Melo)
Ser SENSÍVEL nesse mundo requer muita CORAGEM. Todo dia. Esse jeito de ouvir além dos olhos, de ver além dos ouvidos, de sentir a textura do sentimento alheio tão clara no próprio CORAÇÃO e tantas vezes até doer ou sorrir junto com toda sinceridade. Essa intensidade toda em tempo de ternura minguada. Esse AMOR tão vívido em terra em que a maioria parece se assustar mais com o afeto do que com a indelicadeza. Esse cuidado espontâneo com os outros. Essa vontade tão pura de que ninguém sofra por nada.
Essa SAUDADE, que às vezes faz a alma marejar, de um lugar que não se sabe onde é, mas que existe, é claro que existe. Essa vontade de espalhar buquês de SORRISOS por aí, porque os sensíveis, por mais que chorem de vez em quando, não deixam adormecer a idéia de um mundo que possa acordar sorrindo. Pra toda gente. Pra todo ser. Pra toda vida.
Eu até já tentei ser diferente, por medo de doer, mas não tem jeito: SÓ CONSIGO SER IGUAL A MIM.
(Ana Jácomo)
minha lista de livros
- lua nova
- código da vinci
- paulo coelho
- Augusto cury
- crepúsculo